O poder da dança
Conhecem aquela sensação de liberdade plena? E a de não ser mais pesado que uma pena? De não ter problemas com os quais carregar, sendo livres para gritar, pular e voar?
Se já dançaram, e gostaram, conhecem de certeza, e o que direi não será nenhuma surpresa!
Ao som de uma boa música, começamos por sentir o impulso de bater com o pé no chão, mas discretamente, para não chamar a a...tenção. Às tantas, isso deixa de ser suficiente, abanamos a cabeça para trás e para a frente. Começa-se a aproximar o refrão. Já mal conseguimos controlar a situação. E ei-lo, por fim, cheio de energia, de garra e de paixão. Chegou a nossa hora, não há como conter a emoção.
Levantamo-nos da cadeira com um passo dançado, seguindo-se outro e mais outro, até todo o corpo já estar contagiado. O ritmo entra pelos ouvidos, e daí espalha-se por todo o lado, somos só hormonas de euforia e de excitação, e não consegue parar de bater o coração. Nessa altura, podemos então dizer que fomos infetados pelo vírus da dança. Saltamos e pulamos como uma criança; abanamos os braços e as pernas como se não pudessem ser dominados; abstraímo-nos do meio envolvente como que alienados; de nada mais queremos saber do que daquela música vibrante e incrível; sentimo-nos livres e acreditamos até no impossível.
Porque a dança é poderosa ao ponto de fazer magia: transforma a mais profunda tristeza em autêntica alegria; dá-nos a verdadeira liberdade, não a inscrita na Constituição; e combate conflitos e guerras, fazendo-nos ver o quão melhor sabe a união. Afinal, dançar sozinho não tem graça nenhuma, e muito menos não poder dançar, mas se todos dançarmos juntos, nada nem ninguém nos conseguirá fazer parar!
Conhecem aquela sensação de liberdade plena? E a de não ser mais pesado que uma pena? De não ter problemas com os quais carregar, sendo livres para gritar, pular e voar?
Se já dançaram, e gostaram, conhecem de certeza, e o que direi não será nenhuma surpresa!
Ao som de uma boa música, começamos por sentir o impulso de bater com o pé no chão, mas discretamente, para não chamar a a...tenção. Às tantas, isso deixa de ser suficiente, abanamos a cabeça para trás e para a frente. Começa-se a aproximar o refrão. Já mal conseguimos controlar a situação. E ei-lo, por fim, cheio de energia, de garra e de paixão. Chegou a nossa hora, não há como conter a emoção.
Levantamo-nos da cadeira com um passo dançado, seguindo-se outro e mais outro, até todo o corpo já estar contagiado. O ritmo entra pelos ouvidos, e daí espalha-se por todo o lado, somos só hormonas de euforia e de excitação, e não consegue parar de bater o coração. Nessa altura, podemos então dizer que fomos infetados pelo vírus da dança. Saltamos e pulamos como uma criança; abanamos os braços e as pernas como se não pudessem ser dominados; abstraímo-nos do meio envolvente como que alienados; de nada mais queremos saber do que daquela música vibrante e incrível; sentimo-nos livres e acreditamos até no impossível.
Porque a dança é poderosa ao ponto de fazer magia: transforma a mais profunda tristeza em autêntica alegria; dá-nos a verdadeira liberdade, não a inscrita na Constituição; e combate conflitos e guerras, fazendo-nos ver o quão melhor sabe a união. Afinal, dançar sozinho não tem graça nenhuma, e muito menos não poder dançar, mas se todos dançarmos juntos, nada nem ninguém nos conseguirá fazer parar!
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